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MEU PRIMEIRO LIVRO

MEU PRIMEIRO LIVRO
CHIQUINHO GERMANO "ÚLTIMA LIDERANÇA DOS ANOS 60 DO SERTÃO POTIGUAR"

sexta-feira, 17 de abril de 2009

CAPÍTULO III

CAPÍTULO III

CHIQUINHO GERMANO,
UMA TRAJETÓRIA
DE VIDA


CRONOLOGIA DA HISTÓRIA DE CHIQUINHO GERMANO
18/04/1884 – nasce em Luiz Gomes, seu pai Francisco Germano da Silveira.
24/10/1891 – Nasce em Pau dos Ferros o futuro padrinho de Chiquinho, Dr. Rafael Fernandes.
23/12/1892 – Nasce em Pau dos Ferros, Leonila X Fernandes Gurjão, sua futura madrinha.
16/08/1894 – Nasce em Pereiros/CE, Jacinta Queiroz, sua mãe.
02/07/1915 – Nasce em Luiz Gomes, José Fernandes de Queiroz, seu irmão mais velho.
03/10/1916 – Nasce em Luiz Gomes, Elita Queiroz Germano, sua irmã mais velha.
16/04/1930 – Nasce em Luís Gomes, nosso biografado.
18/05/1930 – Batizou-se na Paróquia de Santana, em Luiz Gomes. Seus padrinhos São Rafael Fernandes e Leonila Fernandes.
22/01/1931 – É adotado pelos seus tios: Dr. José Vieira e Amélia Queiroz.
13/11/1934 – Morre Francisco Germano, em Luís Gomes, seu pai legítimo.
02/12/1938 – Morre Marcelino Vieira da Costa, seu avô de criação.
12/06/1939 – Nasce em Mossoró, Simone de Queiroz Negreiros, sua futura esposa.
1940 – Muda-se para Mossoró, juntamente com seus pais de criação.
1940 - Muda-se de Pau dos Ferros para à cidade de Mossoró e começa a estudar no Grupo Escolar “30 de Setembro”.
18/03/1942 – Matriculou-se no Colégio Diocesano Santa Luzia, em Mossoró.
02/05/1943 – Morre em Pau dos Ferros, o Cel José Martiniano de Queiroz, nascido em 16/7/1863, avô materno do biografado.
13/10/1946 – Ajuda a fundar em Mossoró, o Centro Estudantil Mossoroense.
14/07/1947 – Primeiro contato com Rodolfo Fernandes, à época, ainda na condição de povoado.
16/04/1948 – Ganha a maioridade de 18 anos.
1948 – Conquista seu primeiro emprego, na Mossoró Comercial de Navegação.
1949 – Ingressa no T.G. 188 – 7ª R.M. sediado em Mossoró, como atirador.
30/09/1949 - Desfila pelas pricinpais ruas de Mossoró, no desfile cívico e militar em comemoração ao LIV aniversário da abolição da escravatura mossoroense.
16/04/1951 – Ganha a maioridade de 21 anos.
22/05/1952 - Viaja para o Rio de Janeiro para trabalhar no Sérviço Nacional de Tubrtculose.
11/06/1952 - Perde seu padrinho, o Dr. Rafael Fernandes, governador do Estado.
11/07/1953 - Desloca-se do Rio de Janeiro para à capital de Aracajú-SE.
18/10/1954 – Retorna ao Rio Grande do Norte para trabalhar em Natal.
14/02/1956 - Perde sua madrinha, Dona Leonila, nascida em Pau dos Ferros em 23/2/1892.
1958 – Ingressa no serviço público estadual, mas principalmente na Secretaria da Fazenda, como Fiscal de Rendas.
29/7/1959 – começa a administrar a fazenda de sua avõ materna, dona Tereza Queiros, no sítio São Gabriel, próximo a Vila de São José dos Gatos.
03/10/1960 – Ver seu candidato ao governo do Estado, Djalma Marinho, perder em Rodolfo Fernandes e no Estado, para Dr. Aluízio Alves.
01/12/1963 – É eleito o primeiro prefeito constitucional de Rodolfo Fernandes.
01/02/1964 – Toma posse como prefeito de Rodolfo Fernandes.
04/10/1966 – Casa-se com a jovem mossoroense, Simone de Queiroz Negreiros.
23/04/1967 – sofre tentativa de homicídio quando o Sd PM nº 62.257 – Antonio Menezes Sobrinho, desfechou vários disparos em Chiquinho, que por sorte a vítima não foi atingida.
11/08/1967 – ganha seu primeiro filho, José Fernandes Negreiros Neto.
15/11/1968 – Faz seu sucessor na Prefeitura, com a vitória de Antonio Cavalcante Pinto.
17/03/1971 – Morre Tereza Maria de Queiroz (Dona Terezinha), sua avó materna.
15/11/1972 – Com seu apoio, Netinho Maia é eleito prefeito de Rodolfo Fernandes, como candidato único.
26/06/1974 – Morre o Dr. José Fernandes Vieira, seu pai de criação.
15/11/1976 – Com seu apoio, José Negreiros de Oliveira é eleito prefeito de Rodolfo Fernandes.
11/11/1977 – Morre Jacinta Queiroz da Silveira, sua mãe legítima.
15/10/1979 – Morre em Mossoró, o comerciante Damião Germano de Queiroz, seu irmão.
15/11/1982 – Eleito novamente prefeito de Rodolfo Fernandes.
31/01/1983 – Posse na prefeitura Municipal de Rodolfo Fernandes, em seu segundo mandato.
03/1987 - Conquista sua merecida aposentadoria como Auditor Fiscal.
14/06/1988 – Morre no Rio de Janeiro, José Germano de Queiroz, seu irmão mais velho.
15/11/1988 – Com apoio de Chiquinho Germano, seu sobrinho Silvestre Neto é eleito de Rodolfo Fernandes.
04/10/1991 - Comemora as bodas de ouro, equivalente aos 25 anos de casamento com Dona Simone.
16/06/1992 – Morre Amélia Queiroz, sua tia e mãe de criação.
03/10/1992 – é eleito novamente prefeito.
01/01/1993 – Posse como prefeito de Rodolfo Fernandes, para seu terceiro mandato.
03/10/1998 – participa de sua mais acirrada campanha política.
16/04/2000 – Completam 70 anos de vida.
23/06/2000 – Rita de Cássia e Redondo cantaram de graça para homenagear os 40 anos de vida pública de Chiquinho Germano, momento em que a população rodolfenses foi toda convidada para consumir o bolo de 40 metros de comprimento feito especialmente para ocasião.
01/10/2000 – É eleito prefeito pela 4ª vez.
01/01/2001 – Posse na Câmara Municipal, para seu quarto mandato.
05/02/2001 – Chiquinho mantém um longo diálogo com o ministro da Integração Nacional, o senador potiguar Fernando Bezerra (PMDB). A conversa entre o prefeito de Rodolfo Fernandes e ministro se deu durante a recepção da chegada do ilustre potiguar em Mossoró.
01/12/2003 – Completam 40 anos de sua 1ª vitória política, no pleito eleitoral de 01/12/1963.
31/05/2003 - Concede entrevista a jornalista Lúcia Rocha, publicada no jornal Gazeta do Oeste.
03/10/2004 – Primeiro prefeito de Rodolfo Fernandes reeleito.
19/12/2004 – É diplomado na Câmara Municipal de Apodi.
01/01/2005 – Toma posse na Câmara Municipal de Rodolfo Fernandes, para seu 5º mandato.
24/02/2005 – Chiquinho Germano é internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de uma clínica particular de Natal, apresentando sintomas de distúrbio intestinal.
25/02/2005 – Foi liberado pela equipe médica da UTI de uma clínica particular de Natal, quando foram realizados todos os exames solicitados pelos médicos, inclusive uma radiografia. Nada de anormal aconteceu com o velho Chiquinho Germano de 75 anos de idade.
31/12/2005 – Chiquinho faz belíssima festa de Reveillon em sua residência, na cidade de Tibau. Festa animada pelo grupo mossoroense A-3, cujo evento com a presença de muitos rodolfenses varou a madrugada até amanhecer o primeiro dia de 2006.
16/04/2006 – Chiquinho Germano, completa 76 anos de idade e por isso louvamos a Deus por lhe conceder mais um ano de existência. Com satisfação, desejo felicitá-lo pela importante data e desejo Saúde, Amor, Carinho, Felicidade, Alegria, Paz e Sucesso em seu quinto mandato como prefeito de Rodolfo Fernandes. Seu trabalho é muito importante para esta querida e amada terra abençoada por Deus e o nosso querido santo São José. Parabéns pelo seu aniversário e pela sua bonita trajetória política administrativa, sendo toda ela em prol do desenvolvimento deste município e que Deus ilumine seus passos abençoando sempre o seu caminho.
23/2/2006 – A coluna “Circulano em 0ff”, do jornalista Gilberto de Souza (29/6/1961), do jornal Gazeta do 0este, editado em Mossoró, disse o seguinte: ”Contra - Falar nisso, o prefeito de Rodolfo Fernandes, que mantém a mesma liderança desde quando resolveu entrar na vida pública, também posiciona contra a aliança PMDB/PFL. Para ele, com Vilma “Ta melhor”, como exclama o refrão gingle publicitário”.
24/2/2006 - Na mesma coluna, o jornalista Gilberto de Souza transcreveu um e-mail do leitor José Antonio da Silva. Veja na íntegra: DESSIDÊNCIA - Sobre nota desta coluna em relação a posição do prefeiro de Rodolfo Fernandes, Chiquinho Germano, de assegurar sua permanência ao lado da governadora Wilma de Faria, recebi o seguinte e-mail do leitor José Antonio da Silva: “Enquanto o prefeito de Chiquinho Germano aparece como dissidente do PFL, o PSB de Rodolfo Fernandes, partido da governadora, irá se juntar ao PMDB para votar em Garibaldi. 0s dirigentes não engolem até hoje a traição da governadora. 0 PSDB teve candidato a prefeito e a vice, mas, a governadora preferiu apoiar Chiquinho Germano, candidato do PFL, atendendo aos caprichos do deputado Raimundo Fernandes”. E MAIS – “Na realidade, Chiquinho gosta mesmo e das testas do Governo, e só não mamou nas tetas de Garibaldi, porque Garibaldi não aceitou. 0 velho Chiquinho não é mais unanimidade em seu município, pois antes elegia todos os vereadores, a maioria era esmagadora, os seus candidatos sempre eram os mais votados. Hoje é diferente, em Rodolfo Fernandes existe uma oposição forte, três veredores, a sua foi de 400 votos, e os seus candidatos na chapa proporcional já foram derrotados. Só para lembrar: Gilvan Carlos e Henrique foram mais votados do que José Adécio e Betinho Rosado”. Ta falado.
NOTA DO AUTOR – Não concordo no que diz respeito que Chiquinho gosta de mamar nas tetas do Governo. Tudo bem, são todos os políticos, mais em dizer que ele só não mamou nas tetas do Governo Garibaldi por que Garibaldi não aceitou. Isso não. Quem não tem a memória curta, deve lembrar que Aluízio Alves, Henrique e Garibaldi por diversas vezes fizeram convite para Chiquinho fazer parte do governo.
26/2/2006 – A coluna de César Santos, do jornal de Fato, publicado em Mossoró disse o seguinte: POLÍTICA É ASSIM... 0 prefeito de Rodolfo Fernandes, Chiquinho Germano, declarou que não teme ser expulso do PFL pelo fato de ter declarado apoio ao projeto de reeleição da governadora Wilma de Faria (PSB). Nem precisa temer. 0 partido não cometerá esse erro. Primeiro, em respeito à história do cacique da política rodolfense. Segundo, porque não há necessidade. É preciso entender que as eleições de 2006 serão estaduais. As disputas locais descem a segundo plano. É impossível formar uma coligação, sem algum prejuízo. Um palanque não cabe todas as cores e tendências, as sobras são inevitáveis. 0 que os líderes têm que saber na hora de fechar as alianças é se ganham mais do que perdem. PFL e PMDB estão ajustando essa aliança. A governadora Wilma de Faraia (PSDB) faz o mesmo, tanto é que ainda não oficializou a aliança com PMN do deputado Robinson Farias e o PTB do senador Fernando Bezerra. Então, nada mais claro que as decisões serão tomadas lá em cima e, depois, anunciadas nas bases. Sempre foi assim e não será diferente agora. As indisposições locais continuarão existindo de lado a lado, mas sem qualquer peso para impedir ou fazer mudar alianças. Assim sendo, é aguardar as composições e esperar que os blocos cheguem às ruas.
13/03/2006 – Concede uma entrevista a este pesquisador referente a vários assuntos.
16/04/2006 - Comemoram seus 76 anos de idade, com muita vitalidade e honestidade.

BIOGRAFIA DE CHIQUINHO GERMANO
Com 76 anos de idade e quase cinco décadas dedicadas a política e aos rodolfenses com muita honestidade,dignidade e humildade.Estando atualmente em seu quinto mandato como prefeito de Rodolfo Fernandes. Nasceu em Luís Gomes,,mas antes de completar um ano de vida foi morar em Pau dos Ferros, com novos pais, onde morou até os 10 anos. A partir daí, passou a residir em Mossoró, resindo nessa urbe até 1950. A partir dessa data fez um pequeno périplo em três capitais brasileiras. Morou no Rio de Janeiro, Aracaju e Natal.

Conheça a trajetória de um homem abençoado por Deus e amado pelos rodolfenses; Francisco Germano Filho ou simplesmente “CHIQUINHO GERMANO”. Natural de Luís Gomes/RN, o qual me parece nasceu especialmente para ser um grande líder. Com apenas nove meses de vida foi adotado pelos seus tios José Fernandes Vieira e Amélia de Queiroz, deixando sua terra natal e passando a residir em Pau dos Ferros, ao lado de seus novos pais e irmãos: Ivonete Vieira e Maria do Carmo, o qual recebeu severa educação e conheceu a retidão moral a serviço da coletividade. Com 10 anos passou a residir na cidade de Mossoró, concluindo o 2º grau no colégio Diocesano Santa Luzia. Após a conclusão de seus estudos, dirigiu-se para o Rio de Janeiro. Na cidade maravilhosa trabalhou no Serviço Nacional de Tuberculose, e posteriormente transferido para a capital sergipana, a querida e belíssima Aracajú. Com saudade de sua amada terra Potiguar, no ano de 1954, mas precisamente em 18 de maio, retorna ao Estado do Rio Grande do Norte, mas precisamente para a capital espacial do Brasil. Aos 28 anos ingressava no serviço público estadual, na condição de Fiscal de Rendas. Em 1960 ingressava na política, como um simples cabo eleitoral apoiando a candidatura ao governo do Estado na então vila de São José dos Gatos, atual cidade de Rodolfo Fernandes, através do candidato da situação, o Sr. Djalma Marinho (UDN), que foi derrotado pelo candidato da oposição, o jovem Aluízio Alves (PSD), com uma maioria de 22.881 votos. Registrados assim a primeira e única derrota de Francisco Germano. Daí em diante, ele nunca mais sofreu uma derrota política, do qual participou de 26 eleições, dez municipais, quatorze majoritárias e proporcionais, um plebiscito e um Referendo.
Hoje, com mais se setenta e seis anos de idade e gozando de um enorme prestígio diante da classe política da região Oeste potiguar e do Rio Grande do Norte, o prefeito Chiquinho Germano com certeza já faz parte da história geográfica humana e política do Estado e do País, como sendo um dos políticos mais honesto e carismático, como também, sendo o único brasileiro a vencer 10 pleitos eleitorais municipais seqüenciais, e o único potiguar a contabilizar 5 mandatos de prefeito, e a ter 23 anos de administração municipal, como chefe do poder executivo rodolfense.
Chiquinho Germano projetou seu nome além fronteira de Rodolfo Fernandes, do Rio Grande do Norte e do Brasil. Seu nome deve constar na futura edição do “Guiness Book” – Livro do Recordes, como o único Brasileiro a conquistar 26 vitórias políticas, e de nunca ter conhecido o dissabor de uma derrota, que continua invicto há 45 anos, um fato inédito no Brasil.
NASCIMENTO

Estamos em 1930. O município de Luís Gomes/RN, encravado na tromba do elefante, criado em 05 de julho de 1890, através da Lei nº 31/90, estava prestes a ver nascer duas importantíssimas coisas, estou me referindo a Revolução de 1930, iniciando em todo o Brasil uma nova era dos costumes político-administrativos, implantada com a chegada da Resolução, contra os métodos do regime decadente, na época chamado de República Velha, quando todos os prefeitos brasileiros eleito nas eleições de 02 de setembro de 1928, foram cassados para dá lugar aos prefeitos nomeados (Interventores Municipais), entre eles o sobrinho do biografado, o coronel Antonio Gonçalves Vieira (26/05/1860 – 03/12/1947), primeiro prefeito constitucional de Luís Gomes, que governou de 1º de janeiro de 1929 a 10 de outubro de 1930. a outra coisa foi o nascimento de Chiquinho Germano, o único potiguar com cinco mandatos de prefeito e que ganhou 26 eleições, sendo dez municipais, quatorze majoritárias e proporcionais, um plebiscito(21 de abril de 1993) e um Referendo (23/10/2005), começando em 1º de dezembro de 1963, quando elegeu-se o primeiro prefeito constitucional do município de Rodolfo Fernandes, iniciando assim o caminho nem sempre fácil, mas com grandes vitórias em todos os aspectos, principalmente familiar e político, iniciada pelo seu saudoso pai Francisco Germano da Silveira (18/04/1884 – 13/11/1934), prefeito por duas vezes de Luís Gomes, e de criação, o Juiz de Direito, Dr. José Fernandes Vieira (22/11/1897 – 14/06/1974), filho de Marcelino Vieira da Costa (26/03/1859 – 02/12/1938), esse também fora prefeito 5 vezes de Luiz Gomes, não da mesma maneira como aconteceu com as de Chiquinho que fora eleito pela vontade do povo.
No meu entendimento, como também no entendimento de muitos rodolfenses, Chiquinho Germano, entre todos os políticos, galga a primeira colocação.
Ele como tanto irmãos potiguares, galgou os degraus da vida com fé, amor, carisma, perseverança, honestidade e trabalho árduo. A diferença é que esse homem nasceu com um dom especial: ninguém como ele conhece tão bem a alma do povo rodolfense, sua terra de coração. Se não fosse isso, Chiquinho jamais ficaria por mais de quarenta anos na política sem nunca conhecer o dissabor de uma derrota. Se não houvesse entre ele e a alma popular uma comunicação natural, intuitiva e sincera, com certeza já teria desaparecido há muito tempo da vida pública. Hoje, quase oitentão, esse homem pode olhar para trás e apreciar as boas sementes que plantou, entre elas: a do amor, a do bem, a da honestidade, e a da humildade.
Chiquinho Germano atualmente encontra-se colhendo o que plantou durante sua trajetória de vida, com uma grande colheita de semente e flores, distribuindo-as para o povo de Rodolfo Fernandes.





* Abril/1930
FILIAÇÃO

Pai: Francisco Germano da Silveira (Chico Germano)
Natural: Luís Gomes/RN
Data de nascimento: 18 de abril de 1884
Data de falecimento: 13 de novembro de 1934
Pai: João Germano da Silveira
Mãe: Maria Vieira da Costa
Mãe: Jacinta Queiroz da Silveira
Natural: Pereiro/CE
Data de nascimento: 16 de agosto de 1894
Data de falecimento: 11 de novembro de 1977
Pai: Cel. Martiniano José de Queiroz
Mãe: Tereza Maria de Queiroz.

BATIZADO


* Mês de maio/1930

Batizou-se no dia 18 de maio e 1930 (Domingo), com um mês e dois dias de vida, pelo padre Benedito Basílio Alves, pároco da Paróquia de Nossa Senhora de Santa (criada pela Lei nº 976, de 01 de junho de 1886, mas supressa por não ter sido provida). Restaurada pelo Decreto diocesano de 08 de dezembro de 1920, que teve como primeiro vigário, o Padre Leôncio Fernandes. Eis os padrinhos de Chiquinho Germano:

PADRINHO

Dr. Rafael Fernandes Gurjão, natural de Pau dos Ferros/RN, nascido a 24 de outubro de 1891 e falecido no Rio de Janeiro em 11 de junho de 1952, filho de Abílio Fernandes Gurjão e de Maria Urcininha Fernandes Gurjão. Fez seus estudos “preparatórios” na cidade de Mossoró e em Recife/Pe, tendo seguido posteriormente para o Rio de Janeiro onde formou-se em Medicina, em 1912. Depois de formado retornou para Mossoró onde exerceu clínica médica geral e iniciou sua carreira política sob o apoio e orientação experiente do Dr. Francisco Pinheiro de Almeida Castro (28/08/1858 – 22/06/1922), prestigioso político mossoroense. Em 1918 elegeu-se deputado ao Congresso Legislativo Estadual do Rio Grande do Norte, participando da 11ª e 12ª legislaturas referentes aos períodos de 1918 a 1920 e de 1921 a 1923 respectivamente. Em seguida, foi eleito em 1922, deputado à Câmara Federal, Em 02 de setembro de 1928 foi eleito o primeiro prefeito constitucional de Mossoró, tomando posse em 1º de janeiro de 1929 e governando até 02 de abril do mesmo ano, quando solicitou 60 dias de licença e não mais retornou para cumprir seu mandato, retornando para o Rio de Janeiro com a finalidade de reassumir sua cadeira na Câmara Federal e em seu lugar, assume Vicente Carlos da Sabóia Filho (24/10/1889 – 05/10-1965). Em 29 de outubro de 1935 foi eleito (através de uma eleição indireta) para o governo do Estado mandato interrompido em 1937, pelo golpe de Estado, tendo sido nomeado Interventor Federal do Rio Grande do Norte, governando até 29 de abril de 1943. Esta foi a mais longa administração exercida por um governante potiguar, abrangendo um período de 07 anos, 08 meses e 04 dias.
Realmente Chiquinho Germano nasceu num dia escolhido por Deus, tendo em vista que seus pais e seu tio Antonio Germano foram grandes líderes políticos de Luiz Gomes, e seu padrinho Rafael Gurjão um grande líder político potiguar.

MADRINHA

LEONILA X FERNANDES GURJÃO, natural de Pau do Ferros/RN, nascida a 23 de fevereiro de 1892 e falecida em 14 de fevereiro de 1956, filha de Francisco José Xavier e de Abigail Fernandes Maia, esposa de Rafael Fernandes Gurjão.





* Mês de janeiro de 1931
Com apenas 09 meses de vida, mas precisamente 22 de janeiro de 1931, passando a residir na cidade de Pau do Ferros/RN, na companhia dos tios, o Juiz de Direito José Fernandes Vieira, natural de Luís Gomes/RN, nascido a 22 de novembro de 1897, filho de Marcelino Vieira da Costa e de Maria Vieira Fernandes; e Amélia de Queiroz, filha de Martiniano José de Queiroz e de Tereza Maria de Queiroz, os quais o adotaram como filho e cuidando da sua educação, ensinando-lhe o caminho do bem. De seus pais de criação, o Dr. José Fernandes, recebeu educação rígida e conheceu a retidão moral a serviço da coletividade.
Ainda criança seu espírito de liderança já se fazia notar dada as amizades que fazia com muita facilidade, as brincadeiras de infância e juventude sempre tinham a sua participação e liderança.
Com a promoção do seu tio e pai de criação, o Juiz de Direito José Fernandes, isso em 1940, passou a residir na cidade de Mossoró. Nessa cidade continuando com seus estudos, primeiramente no Grupo Escolar 30 de Setembro e posteriormente, no Colégio Diocesano Santa Luzia.
CHIQUINHO É ADOTADO POR SEUS TIOS

Aos 09 meses de idade foi para a companhia de seus tios, o juiz de Direito, dr. José Fernandes e Amélia Queiroz em Pau dos Ferros. Veja como ocorreu essa mudança contada por sua irmã mais velha Elita Queiroz (31/10/1916), residente em Mossoró.
Em 22 de janeiro de 1931, José Vieira encontra-se com Chico Germano em Luís Gomes/RN, e foi dizendo Chico eu quero que você me dê Chiquinho para eu criá-lo, alegrando o mesmo que, tudo iria dá certo, tendo em vista que ele é meu sobrinho e Amélia Queiroz é sua tia. Chico Germano respondeu: Zé eu não posso dá meu filho Chiquinho para você criar. Zé Vieira parece que naquele dia realmente estava persuadido em ter um de qualquer jeito e passou a insistir – Eu quero criar Chiquinho, você tem muitos filhos e eu não tenho nenhum e tenho muita vontade de ter um filho e só não fez a joelhar-se perante o seu cunhado. Chico Germano parece que teve dó do cunhado, mas sem coragem de perder seu filho para o Dr. José Vieira, jogou a batata quente para a esposa, dizendo:
- Olha Zé Vieira fale primeiramente com Jacinta Queiroz, se ela, pôr acaso aceitar sua maluca proposta, eu aceito também.
O Dr. Zé Vieira ouvinda essas palavras do pai de Chiquinho, ficou muito contente e com o sorriso estampado no rosto e não dizendo mais nada, adentrou em seu carro e de imediato deslocou-se até a residência da cunhada, Dona Jacinta, esta mãe de Chiquinho, e assim que avistou a mesma logo foi dizendo:
- Jacinta, minha querida cunhada eu quero que você me dê Chiquinho. De imediatamente dona Jacinta deu-lhe uma resposta negativa, mas o mesmo passa a insistir em sua pretensão no sentido dela fazer a doação do filho. Depois de muita perseverança de José Vieira, daí a cunhada parece que teve compaixão do pretendente, e sabendo que sua irmã, Dona Amália Queiroz não podia ter filhos e o maior sonho desse casal era de criar um herdeiro homem, já que nessa época os mesmos haviam adotado uma menina de nome Ivonete Vieira, nascida na cidade de Pau dos Ferros no dia 12 de julho e 1925, a qual adotada quando tinha três anos de idade, porém, com o coração dividido, de um lado, morrendo de dó do cunhado; do outro lado, com uma grande piedade de dar seu filhinho de apenas nove meses de idade. Parou um instante para ver se achava uma saída para aquela difícil decisão. Como ninguém consegue driblar o que realmente o destino nos reserva e esse acontecimento de Chiquinho Germano ser adotado por José Vieira já havia sido delineado por Deus desde do momento de seu nascimento em 16 de abril de 1930; eis a soberania decisão tomada por Jacinta e disse:
- É José Vieira, peça a Chico Germano, se ele aceitar, o menino é seu.
Chiquinho Germano nessa hora, isso por volta 10 horas, do dia 22 de janeiro de 1931 estava sentado no chão, isso na sala, muito pequenininho – benza-o Deus, que menino elegante, que nem sequer andava, apenas arrastava-se pela casa. Daí José Vieira pega o menino e coloca no interior de seu veículo, isso sem a devida permissão de dona Jacinta que continuava firmemente dizendo que não dava de jeito nenhum seu filho. Mas José Vieira tenta justificar seu ato, dizendo: Olha Jacinta eu já falei com Chico Germano e ele me disse se você desse Chiquinho, ele também o daria, assim sendo, Chiquinho é meu, já que Chico e você deram-me, e não quis mais conversa, funciona seu carro e foi embora levando FRANCISCO GERMANO FILHO para sua residência, na cidade de Pau dos Ferros.





PERDA DO PAI LEGÍTIMO



* Mês de novembro/1934
No dia 13 de novembro de 1934 (terça-feira), Chiquinho Germano, com apenas 03 anos e 07 meses, perde seu pai legítimo, Francisco Germano da Silveira, nascido a 18 de abril de 1884, ex-prefeito de Luiz Gomes, nos períodos de 1920 a 1922; 1923 a 1925; e de 1925 a 1928.

SUA PRIMEIRA ESCOLA EM PAU DOS FERROS

Chiquinho Germano começou sua vida escolar no dia 19 de janeiro de 1937 (terça-feira), no Grupo Escolar Joaquim Correia (criado pelo Decreto nº 234, de 10 de novembro de 1910, sancionado pelo governador Alberto Frederico de Albuquerque Maranhão – 25/03/1908 – 01/01/1914), instalado em 15 de janeiro de 1911, pelo professor Anfilóquio Câmara, inspetor de ensino, designado pelo governador do Estado para esse fim. O primeiro professor de Chiquinho foi Osvágrio Rodrigues de Carvalho, na época o diretor dessa escola era o professor Mario Joaquim.

CHIQUINHO GANHA MAIS UMA IRMANZINHA

No ano de 1943, José Vieira e Amélia Queiroz, pais de criação de Chiquinho Germano, adota mais uma criança, desta vez, uma outra menina de nome Maria do Carmo, natural de Irecê/Ceará, nascida em 06 de setembro de 1933. Formando assim uma belíssima família; Ivonete Vieira, Chiquinho Germano e Maria do Carmo.

NASCE SUA FUTURA COMPANHEIRA

No dia 12 de junho de 1939 (segunda-feira) nascia na bela cidade de Mossoró/RN, a futura companheira de Chiquinho Germano, Simone Negreiros, filha de José Fernandes Negreiros (16/07/1903 – 14/06/1963) e de Maria Queiroz Negreiros (03/10/1910 – 07/07/2000), está irmã de Jacinta Queiroz, genitora de Chiquinho, assim sendo, Simone, a mulher da vida do biografado, é prima legítima.
TRANFERÊNCIA PARA MOSSORÓ

Com a transferência do Dr. José Vieira da comarca de Pau dos Ferros para a de Mossoró, no ano de 1940, ocorreu também a mudança de Chiquinho Germano de Pau dos Ferros para Mossoró, local onde vive até os dias de hoje, juntamente com sua querida e amada esposa, dona Simone Negreiros.
PRIMEIRA ESCOLA EM MOSSORÓ

Em 1940, com a promoção de seu pai de criação, o dr. José Fernandes Vieira, Chiquinho Germano juntamente com seus pais passaram a residir em Mossoró, ali continuou seus estudos, iniciado em Pau do Ferros, na Escola Joaquim Correia e continuado no Grupo Escolar “30 de setembro”, criado pelo Decreto nº 180, de 15/11/1908, sancionado pelo governador Alberto Maranhão, e instalado em 12 de maio de 1949, o segundo estabelecimento do gênero criado no Rio Grande do Norte.

SEGUNDA ESCOLA EM MOSSORÓ
No ano de 1942, o pai adotivo de Chiquinho Germano, o Dr. José Vieira, resolve colocar seu filho numa escola melhor do que o 30 de Setembro, e o estabelecimento de ensino escolhido foi o Colégio Diocesano Santa Luzia, o mais antigo do Estado do Rio Grande do Norte, instalado em 02 de março de 1901, dirigido pelo Monsenhor Alfredo Pegado. A partir de 26 de dezembro de 1929, esse conceituado estabelecimento da Congregação dos irmãos Maristas.
Na época que Chiquinho Germano estudava no Colégio Diocesano Santa Luzia tinha como diretor o Padre Jorge O’Grady de Paiva, natural de Ceará Mirim/RN, nascido a 26 de maior de 1909 e falecido no Rio de Janeiro no dia 24 de janeiro de 2001, filho de canadense Alexandre James O’Grady (1845 – 1934), que escolheu o Brasil para trabalhar, amar e morrer. Veio dirigir o tráfego da estrada de Ferro Natal a Nova Cruz, em 1881. O Padre O’Grady escreveu vários livros, dentre eles os quais destacamos: “Verdade e Vida”, “Na Serra das Letras, da Fé a Ciência”, Dicionário de Astronomia”, “Predicas e Miniprédicas” e “Nos Domínios das Letras e da Ciência”. Membro do Instituto Histórico Geográfico do Rio Grande do Norte e da Academia Norte-Rio-Grandese de Letras, onde ocupava a cadeira que já havia sido ocupada pelos cônegos Leão Fernandes de Queiroz (11/04/1881 – 10/11/1907), este parente do nosso biografado; Luiz Gonzaga Monte (03/11/1905 – 18/02/1944) e dom Adelino Dantas. Um irmão do Padre Jorge, dr. Omar Grant O’Grady(Natal,18/2/1894 – Rio de Janeiro, 31/10/1993) foi prefeito de Natal, em 1930, ano de nascimento de Chiquinho Germano.





CHIQUINHO MOSTRA SEU ESPÍRITO DE LIDERANÇA

Ainda criança, Chiquinho já mostrava seu espírito de liderança. Com idade de 12 anos já se fazia notar dadas as amizades que fazia com muita facilidades, as brincadeiras de infância e juventude sempre tinham a sua liderança, a prova disso foi em 13 de outubro de 1946, com apenas 16 anos de idade, foi um dos fundadores do Centro Estudantil Mossoroense, que teve como primeiro presidente o diocesano Juvêncio da Cunha Filho. Chiquinho também estudou no Grupo Escolar “Trinta de Setembro” (instalado em 12 de maio de 1909, tendo sido o segundo estabelecimento no gênero criado no Estado, através do Decreto nº 180, de 15 de novembro de 1908, sancionado pelo Governador Alberto Maranhão). A cerimônia foi presidida pelo Dr. José Augusto Bezerra de Medeiros, Diretor de Instrução no Estado. Falaram no ato, o Dr. Felipe Néri de Brito Guerra (26/05/1867 – 04/05/1951), Juiz de Direito da Comarca de Mossoró, representando o Governo do Estado, o professor Lourenço Gurgel de Oliveira (Caraúbas, 18 de janeiro de 1876), seu primeiro Diretor).




PRIMEIRO EMPREGO

Seu primeiro emprego se deu no ano de 1948, com apenas 18 anos de idade. Foi na Mossoró Comercial Navegação ao lado do ex-governador Jerônimo Dix-sept Rosado Maia (Mossoró, 25 de março de 1911 – Rio do Sal, em Aracajú/SE, em 12 de julho de 1951), que era o seu chefe.

CHIQUINHO GERMANO NO TIRO DE GUERRA
Ao completar 18 anos, em 16 de abril de 1948. Chiquinho Germano foi servir à Pátria, cumprindo com seu dever de cidadão brasileiro, se alistando no Tiro de Guerra 07.180 da 7ª RM, com sede na cidade de Mossoró, com o nº 364.123. De acordo o Livro “O TIRO DE GUERRA DE MOSSORÓ” – UMA HISTÓRIA DE CIVISMO, de autoria do ST EB Rinaldo Difforene Schultz (gaúcho, nascido em 18/11/1962) publicado em 2006, relaciona os atiradores da turma de 1949. Ver-se relação na página 24, linhas 28, encontramos o nome de Chiquinho Germano. Eis a relação completa:
Adão Dantas............................................ 361892
Alcides Andrade de 0liveira........................ 361893
Aldo Marques de Costa (Cer.Pré Militar)....... 361121
Alfredo Alves Ferreira................................ 361194
Antonio Benício de Brito............................. 361195
Antonio Gurgel Neto (Cert. Pré Militar)......... 361196
Antônio Martns Filho...................................361896
Antonio Ferreira da Silva.............................361897
Cícero Miguel da Silva.................................361898
Deusdedite Neves da Costa.........................361900
Edgard Teixeira Dantas...............................361901
Eloi Charante dos Reis................................361902
Enoque Fernandes......................................361903
Érique Lima Ferreira...................................361904
Eronildes Antônio Bezerra...........................361905
Fernando Victor de Mello.............................361906
Francisco Assis Bezerra...............................361907
Francisco Augusto Filho...............................361908
Francisco das Chagas Ferreira Gomes...........361909
Francisco das Chagas Pereira.......................361910
Francisco de Assis Correira..........................361911
Francisco de Souza Lima.............................361912
Francisco Diógenes Felipe............................361913
Francisco Ednaldo Medeiros.........................361912
Francisco Ferreira Duarte............................361918
Francisco Germano Filho (Cert.Pré Militar).361123
Francisco Hermógenes da Silva....................361914
Francisco Paulo de Almeida..........................361915
Francisco Rodrigues de Carvalho..................361916
Francisco Wilson de Souza...........................361919
Francisco Xavier.........................................361920
Francisco Severo de Andrade......................361917
Geraldo Bernardino de Souza.......................361921
Geraldo de Paula Rocha..............................361922
Getúlio Vidal Fernandes..............................361924
Gilberto de Morais Porto.............................361923
Honório Damasi Figueiredo.........................361925
Ivan Tavares de Farias...............................361926
João Batista de Melo..................................361929
João Batista de 0liveira..............................361930
João Inácio Duarte....................................361931
João Soares da Costa................................361932
Joaquim da Costa Neto..............................361927
José Cláudio Queiroz Pinto.........................361934
José Dantas Sobrinho................................361935
José de Almeida........................................361933
José Dias Fernandes Maia...........................361936
José Duarte Bezerra...................................361937
José Félix da Costa.....................................361938
José Fernandes de Queiroz..........................361939
José Jernides Cabral...................................361940
José Jerônimo de Medeiros..........................361941
José Messias de Almeida Lopes....................361942
José Morais da Cunha.................................361943
José 0liveira das Chagas.............................361944
José 0távio de Souza..................................361945
José Rodrigues da Costa.............................361946
José Soares de Moura.................................361947
Juarez Rodrigues Belém..............................361948
Lauro Amaro de 0liveira..............................361949
Liberato Marques de 0liveira........................361950
Luiz de Souza Rocha...................................361951
Manoel Anacleto de Lima.............................361952
Manoel Firmino Filho...................................361953
Manoel Lima de Morais................................361954
Manoel Nascimento de Morais Filho...............361955
Manuel Rubens de Araújo............................361954
Manoel Tomé de Medeiros...........................361957
Milton dos Santos.......................................361958
Nelson Soares Santiago..............................361959
Nilson de Medeiros Chaves..........................361960
0scarlilo Fernandes da Costa.......................361961
Paulino Morais Silveira................................361963
Pedro Câncio de Souza................................361962
Pedro Teodoro da Silva...............................361964
Raimundo Bezerra da Costa........................361965
Raimundo de 0liveira.................................361967
Raimundo Justino Filgueira.........................361966
Raul Ferreira do Rosário.............................361968
Severino Damásio Dantas...........................361969
Valdir da Silva Freire..................................361970
Wilson Leite Duarte (Cert. Pré Militar)...........361124
Zenóbio José 0távio (Cert. Pré Militar)..........361125.
0bs.: A cerimônia de juramento à Bandeira pelos 79 atiradores que concluíram o ano de instrução, ocorreu no dia 8/12/1949, na Praça Vigário Joaquim. A cerimônia foi presidida pelo Sr. Jerônimo Dix-Sept Rosado Maia com presença de diversas autoridades militares e civis.

CHIQUINHO NO DESFILE DE 30 DE SETEMBRO
No dia 30/9/1949, Chiquinho Germano, na condição de atirador do Tiro de Guerra de Mossoró, desfilou pelas principais ruas de Mossoró, em comemoração ao 54º aniversário da abolição da escravatura mossoroense, em virtude do mesmo possuir Certificado de Pré Militar.

CONCLUSÃO DO CURSO GINASIAL

No ano de 1950, Chiquinho Germano concluiu o chamado antigo curso ginasial no Colégio Diocesano Santa Luzia, em Mossoró, cujo colégio, na época era uma referência em Mossoró e na região Oeste potiguar.

TRABALHOU NO RIO E ARACAJÚ

Após terminar seus estudos, dirigiu-se para o Rio de Janeiro, viajando para a antiga Guanabara no dia 22/5/1952, e ali trabalhou no Serviço Nacional de Tuberculose, cuja repartição na época era ligada ao ministério da Educação e Saúde, que tinha como ministro a pessoa de Ernesto Simões da Silva Freitas Filho, na então gestão de Getúlio Dornelles Vargas (24/04/1882 – 24/08/1954). Posteriormente foi transferido para Aracajú/SE, chegando na Capital sergipana em 11 de julho de 1953.




RETORNO AO RIO GRANDE DO NORTE

Em 1954, mas precisamente em 18 de outubro, com 24 anos da idade, retornou ao Estado do Rio Grande do Norte, mas precisamente para Natal, onde na capital atuou na construção do Sanatório de Natal, permanecendo ali até o ano de 1958.
FISCAL DE RENDAS

Em 1958 Chiquinho exonerou-se de Ministério da Saúde, e ingressa no serviço público Estadual, mas precisamente na Secretaria da Fazenda, no Fisco, como Fiscal, como Fiscal de Rendas. Nessa profissão prestou serviços por vários anos no Coletoria Estadual de Mossoró. Posteriormente trabalhou como Fiscal de Tributos. Atualmente é aposentado como Auditor Fiscal, gozando o privilégio de um salário digno, fruto de quem lutou e tinha visão de um futuro promissor e tranqüilo, cuja nomeação foi feita pelo ex-governador Dinarte de Medeiros Mariz (31/01/1956 a 31/01/1961).

CHIQUINHO, O FAZENDEIRO

No ano de 1959, mas precisamente em 29 de julho Chiquinho passa a ser fazendeiro, isso se deu pelas mãos de sua avó materna, Dona Tereza Maria de Queiroz (16/06/1874 – 17/03/1971), a qual o designou para dirigir suas fazendas situadas nos arredores da vila de São José dos Gatos. Ele administrou as fazendas propriedade de Dona Terezinha com garra, honestidade e muita determinação. Hoje é proprietário das fazendas: São Gabriel, Nova Descoberta, São Rafael e Barreiras, sendo grande criador de gado misto e cultiva plantação de caju, feijão e algodão.

PERSEGUIÇÕES POLÍTICA

Sendo um dinartista de coração, por esse motivo na campanha de 1960, foi designado pelo Governador Dinarte Mariz para coordenador a política na Vila de São José dos Gatos em prol da candidatura ao governo do Estado, na pessoa de Djalma Aranha Marinho (30/07/1908 – 26/12/1981) e de seu companheiro de chapa, o mossoroense Jerônimo Vingt Rosado Maia (13/01/1918 – 02/02/1995). Ambos foram derrotados nas urnas pelos candidatados oposicionistas: Aluísio Alves e o Monsenhor Walfredo Dantas Gurgel, para os cargos de governador e vice-governador respectivamente. Com a derrota do candidato da situação e a vistoria do candidato da oposição, começava e assim uma nova era política no Rio Grande do Norte, e com essa mudança de governo, Chiquinho Germano, passou a receber algumas perseguições. Licenciou-se por tempo indeterminado de suas funções na Secretaria Estadual da Fazenda como Fiscal de Rendas.

INGRESSA NA POLÍTICA

Como já dissemos anteriormente, no ano de 1960, Chiquinho Germano, foi designado pelo governador Dinarte Mariz para coordenar a campanha política na Vila de São José dos Gatos, em prol dos candidatos da situação: Djalma Marinho e Vingt Rosado. Na época ele tinha 30 anos de idade e aceitou o desafio, assim iniciava-se sua carreira política. O pleito eleitoral foi no dia 03 de outubro e o resultado das urnas foram negativamente para os candidatos do governador Dinarte Mariz, que não consegue fazer seu sucessor, o eleito foi o Sr. Aluízio Alves. Porém, essa foi a primeira e a única derrota política de Chiquinho. Posteriormente transcorreram 26 eleições e todas elas vencidas por Chiquinho, sendo 05 vitórias sendo ele candidato a prefeito, cinco apoiando seus sucessores e as demais foram majoritárias e proporcionais: Presidente da República, Governador, Senador, Deputado Federal, Deputado Estadual e Vereador, cuja trajetória política nos reportamos nos capítulos: Chiquinho Germano e suas ações administrativas; Chiquinho Germano e a política; Chiquinho Germano, o grande líder; Chiquinho Germano e seus candidatos vitoriosos; Chiquinho Germano e suas vitórias na política; Chiquinho Germano e seu Adversários políticos.
CASAMENTO

Chiquinho Germano casou-se em 04 de outubro de 1966 (sábado), dia de São Francisco, com a jovem Simone de Queiroz Negreiros Germano, natural de Mossoró/RN, filha de José Fernandes Negreiros (Pau dos Ferros, 16/07/1903 – Mossoró, 14/06/1963) e de Maria de Queiroz Negreiros (03/10/1910 – 07/07/2002), cujo matrimônio se deu em Mossoró, celebrado pelo Padre Humberto Bruenig (São Ludgero/SC, 30/03/1914 – Mossoró/RN, 29/08/1955).



PRIMEIRO FILHO

No dia 11 de agosto de 1967 (segunda-feira), nasce em Mossoró o primeiro fruto do amor de Chiquinho e Simone, José Fernandes de Negreiros Neto, bacharelado em Direito pela UNIFOR – Universidade de Fortaleza/CE., turma de 1994. José Negreiros atualmente encontra-se atuando em Natal, com escritório na Av. Deodoro, Cidade Alta.



SEGUNDO FILHO

Cristiano de Queiroz Negreiros Germano, natural de Mossoró/RN, nascido a 15 de novembro de 1972 (sexta-feira), empresário bem-sucedido no ramo de material de construção civil, com sua Loja na Rua Bezerra Mendes, nº 79 – Centro, na cidade de Mossoró.
CHIQUINHO CONQUISTA SUA APOSENTADORIA
No mês de março de 1987, Chiquinho Germano conquista sua merecida aposentadoria como Auditor Fiscal, com um digno salário, depois de 30 anos servindo na Secretaria Estadual de Tributação.
Pois bem meus queridos rodolfenses e potiguares, agora vocês estão tomando conhecimento de um pouco da trajetória da vida deste homem público, recheada de surpresas e adversidade, chegando ao sucesso como político, auditor fiscal, fazendeiro e empresário.
Certa pessoa uma vez falou: este homem tem alguma coisa marcada na sua vida. As suas pretensões são grandes para ajudar e a servir aos outros, e para si traz a alegria e a servir.
Atire a primeira pedra quem em Rodolfo Fernandes nunca precisou de Chiquinho Germano. No mínimo, de um favor ou simplesmente de uma orientação de um encaminhamento para um negócio e por aí vai...

CHIQUINHO GERMANO POSSUE O PRIVILÉGIO DE GUIAR UM POVO

Há pessoas que possuem o privilégio de guiar um povo, comandar destinos em busca do bem comum. Pessoas que nascem com admirável capacidade de comando, um dom dado por Deus a serviço da coletividade. O prefeito de Rodolfo Fernandes/RN, o senhor Francisco Germano Filho, o conhecidíssimo “Chiquinho Germano”, é um desses privilegiados. Um administrador que concilia capacidade de gerenciar a coisa pública com a habilidade política de um líder nato. Ele é um dos raros políticos que ao longo do tempo, quase cinco décadas, não perderam a capacidade de sentir a dor do dinheiro público. Para ele, diferente do que para tantos outros, infelizmente, dinheiro público é para ser poupado e usado apenas em benefício do interesse coletivo. Chamo isso de probidade, mola mestra para a longevidade de qualquer político. Disse José Agripino Maia, em seu depoimento, ver-se no Capítulo “DEPOIMENTOS DE FAMILIARES E AMIGOS DE CHIQUINHO GERMANO”.
Trata-se de um agente político por excelência. E Rodolfo Fernandes reconhece essas qualidades. Tanto é que elegeu prefeito cinco vezes, como também, elegeu seus sucessores, além de ter elegido todos os candidatos apoiados por Chiquinho, desde Presidente da República a Vereador.
Eu desejaria nesta de 16 de abril de 2006 ser um poeta ou escritor, para poder escrever um poema ou uma belíssima crônica que falasse o quanto te admiro, um político com “P” maiúsculo como poucos que existem no Rio Grande do Norte. Um homem bom, honesto, humilde, amigo, incapaz de prejudicar ou fazer mal a alguém ou alguma coisa. Toda sua vida tem sido voltada para trabalhar, trabalhar, trabalhar... semelhante ao provérbio bíblico: “ganharás o pão com o suor do teu rosto”. Porém, como não sou poeta, nem escritor, apenas sou um simples pesquisador, daí fiquei no mato sem cachorro. Porém, Deus, é o maior Poeta e Escritor do Universo resolve me ajudar nesta difícil missão. Ele deu-me a inspiração e imaginação, assim sendo, quero neste dia XVI – IV - MMVII por ocasião de seu LXXVI aniversário cantar essa musiquinha – PARABÉNS PRA VOCÊ, entre palmas, gritos a assobios de sua esposa, dona Simone, de seus filhos: José Negreiros e Cristiano, de seus amigos políticos: José Agripino Maia, Betinho Rosado, José Adécio, Rosalba Ciarline, Ney Lopes de Souza, Raimundo Fernandes, Vilma Maia, nossa querida governadora; dos prefeitos e vereadores de nossa região; do seu secretariado municipal e de vereadores rodolfenses; de sua querida vice-prefeita, a jovem Jacinta Queiroz; se seus irmãos e irmãs, Antonio Germano, Aldecir Germano, Wellington Germano, João Queiroz, Elita Queiroz e Erci Germano; de seus ex-aliados políticos: Alma, Fransquim, Titico, Dé, Silveira, Placinho, Benigno, Franciênio e Francisca Monteiro; de seus adversários políticos, de todos os rodolfenses, conhecidos e desconhecidos. Quero dizer-lhe bem alto do fundo do seu coração: Chiquinho Germano, você é o melhor político do mundo, merecia ganhar o prêmio Nobel e todos os prêmios do universo que promovem a criatividade, a competência e a perseverança, entretanto, acho tudo isso, ainda muito pouco para premiá-lo, pelo muito que você é, e pelo muito bem, que você tem feito ao longo dos seus 45 anos de político e 76 anos de vida, sempre, somente praticando o bem do povo de Rodolfo Fernandes, seja como Auditor Fiscal, fazendeiro ou político.
Há pessoas sobre quem é difícil falar, porque há coisas boas, isso se torna mais difícil, porque falar mal de alguém é muito fácil. Para os bacuraus apaixonados de Rodolfo Fernandes, este pesquisador não passa de um bajulador.

CHIQUINHO GERMANO UM HOMEM DE DEUS
Chiquinho Germano é um homem de alma pura e por isso ama a Deus sobre todas as coisas, como também ama os rodolfenses como ama a si mesmo. Ele tem Deus como seu maior protetor e a recíproca é verdadeira, essa realidade ninguém pode desconhecer, já que já provou em 45 anos de vida pública, ser um homem bondoso, humilde e honesto, principais motivos para a sua longevidade como político, diferentemente da maioria de nossos atuais políticos que só faz para si, para a família e para os amigos, esquecendo o povão. Porém, alguns desses políticos, mesmo com o coração monstro e sem alma, continua por algum tempo na política, tudo porque compra o eleitor com dinheiro público.

CHIQUINGO GERMANO É DEVOTO DE SÃO FRANCISCO

Tanto Chiquinho Germano, como sua esposa, Dona Simone Negreiros são totalmente tementes a Deus. Membros da religião católica, desde de nascimento até os dias de hoje, mas mesmo assim, ambos têm grande atenção pelas outras religiões. Costumeiramente, todo religiosos católico tem um santo devoto. O casal Chiquinho e Simone são devotos do santo São Francisco de Assis (1182 – 1226). Por isso, os mesmos se casaram no dia dedicado a esse querido e glorioso santo – patrono dos animais e da ecologia – 04 de outubro de 1966.




CHIQUINHO É UMA LENDA VIVA

Chiquinho Germano é uma lenda viva da política da região Oeste Potiguar, com 76 anos de vida e 46 anos de vida pública, caminha em seu quinto mandato de prefeito no município do Rodolfo Fernandes. Comanda a política rodolfense desde 1960, o qual nunca perdeu uma campanha. Foram 26 eleições, tendo sido vencedor em todas, devendo o mesmo ir para o livro do Guiness Book – livro do Recordes, como o único brasileiro que venceu 26 eleições. Tudo porque ele tem serviço prestado e o povo rodolfenses confia na sua capacidade de liderança. Aos 76 anos de idade, mas parece um jovem, já que esbanja vitalidade e vontade de um principiante para continuar fazendo o melhor por seus munícipes. O amor que ele tem pelo povo de Rodolfo Fernandes é o maior do mundo e sua maior vontade e de permanecer na luta a favor de buscar uma vida melhor e digna para os rodolfenses. Esse seu desejo e compromisso público o motivam para trabalhar todos os dias na Prefeitura Municipal de Rodolfo Fernandes, cujas testemunhas oculares são os funcionários municipais e a população em geral.

CHIQUINHO PODE TER MANDATO DE SEIS ANOS
Chiquinho pode ter seu atual mandato acrescido de quatro para seis anos, como aconteceu em sua segunda administração, de 31 de janeiro de 1983 a 31 de janeiro de 1989, quando havia sido eleito para cumprir um mandato quadriênio, terminou com um mandato sexênio. Em 03 de outubro de 2004, ele foi eleito pela quinta vez, com gestão de 04 anos, mas pode ganhar um mandato de seis anos. É o que diz a Proposta de Emenda Constitucional (PDC), do ex-deputado Roberto Jefferson (PDT-RJ), que já passou em análise na Comissão de Constituição e de Cidadania. A PEC trata de coincidência para os cargos eletivos no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios. Assim sendo os prefeitos e vereadores que foram eleitos em 03 de outubro de 2004 poderão ter seis anos de mandato, para que as eleições de 2010 sejam gerais, como aconteceu em 15 de novembro de 1982, quando nessa data fora registrada as últimas eleições gerais no Brasil, menos para o cargo de presidente da República, que era eleito através de um Colégio Eleitoral constituído dos senadores e deputados federais. O último general eleito pelo Regime Militar foi João Baptista de 0liveira Figueiredo (15/1/1918 – 24/12/1999) em 15 de outubro de 1978, com 355 votos, contra 226 do general Euler Bentes.




CHIQUINHO NUNCA FOI ABANDONADO PELO POVO DE RODOLFO FERNANDES

Com 21 anos à frente do comando do município de Rodolfo Fernandes: 1º de fevereiro de 1964; 31 de janeiro de 1969 a 1º de janeiro de 1983; 1º de janeiro de 1989; 1º de janeiro 1993 a 1º de janeiro de 1997; 1º de janeiro de 2001 a 1º de janeiro de 2005; e de 1º de janeiro até a presente data, recorde absoluto no Estado do Rio Grande do Norte, o prefeito Francisco Germano Filho define o feito com uma simples frase, mas sábia: “O HOMEM PÚBLICO APÓS ENTRAR NA POLÍTICA JAMAIS ABANDONA. QUANDO SAI É PORQUE FOI ABANDONADO PELO POVO”. São 46 anos de vida pública, de 1960 a 2006 e neste intervalo de quase cinco décadas, ele nunca foi abandonado pelo povo rodolfense. Chiquinho é imprescindível para o bem estar social de Rodolfo Fernandes.

CHIQUINHO GERMANO, O CORONEL

Conheço a região Oeste Potiguar igual as palmas de minhas mãos, principalmente no que diz a política, apesar de não ser político. Mas devido de ter exercido a função de delegado de política em vários municípios desta região, conheci de perto a maioria dos políticos oestanos, descobrindo que todos calçam 40, exceto de Francisco Germano Filho – Chiquinho Germano, o qual está na política rodolfense há quase 50 anos e nunca sentiu o amargo de uma derrota, apesar de carregar sobre si a pecha do extinto sistema denominado de “coronelismo”, criado em 1831 e extinguido (quase) em 1930, porém, resistindo em alguns recantos do interior nordestino, não dos mesmos moldes de antigamente, sim, de maneira “balaclava”. Não estou me referindo ao Coronel Chiquinho Germano, e sim, a outros ultrapassados coronéis que, apesar de terem sidos abandonados pelo povo, mas infelizmente continua no poder, não pelo voto popular e secreto, e sim, de carona, na carruagem do governo estadual. O biografado já provou em todos os aspectos ser um coronel bondoso, humilde e honesto, se não fosse assim como estou dizendo, jamais estaria com essa longevidade política de mais de quatro décadas. Ele é o último dos coronéis do Estado do Rio Grande do Norte.

CHIQUINHO, O MELHOR POLÍTICO

Falar de bem de uma pessoa é uma missão muito difícil, é igual do que você dizer de viva voz esta simples frase: “EU TE AMO” para uma grande paixão. Porém, falar de mal do próximo é tarefa fácil. Portanto, acho que falei demais de Chiquinho, de bem, é claro, e com justiça, mesmo sabendo que ele não é um homem totalmente perfeito, mas com certeza, é um dos políticos mais correto de nosso país.

25 RAZÕES QUE FAZEM DE CHIQUINHO O MELHOR
Conheça as vinte e cinco razões por que Chiquinho Germano é, sem dúvida, o melhor político do Rio Grande do Norte e do Brasil. Realmente, ele é melhor, todos sabemos. Mas melhor por que:
1- Zela pelo dinheiro público;
2- Mantêm íntegro a dignidade de seu cargo;
3- Cumpre com suas promessas da campanha;
4- Dá expediente todos os dias úteis na Prefeitura;
5- É o primeiro a chegar na Prefeitura e o último a sair;
6- Cumpre rigorosamente com a Carta Magna, Constituição Estadual e a Lei Orgânica Municipal;
7- Respeita as Leis Vigentes;
8- Respeita rigorosamente com a Lei de Responsabilidade Fiscal;
9- Multiplicam os pães e os peixes;
10- Construiu escolas, ginásios poliesportivos, quadras de esportes;
11- Construiu casas populares, banheiros, açúdes, poços e cisternas;
12- Construiu mais de 30 mil metros quadrados de calçamento de rua;
13- Respeita a população em geral;
14- Tem a maior atenção com a pobreza;
15- Não persegue seus adversários;
16- Ama o povo rodolfense como a si mesmo;
17- Tem a maior confiança em Deus;
18- Tem o maior carinho com o funcionalismo público;
19- Paga em dia;
Tem a maior atenção com a saúde de seus munícipes;
20- Tem como principal prioridade, a criança pobre;
21- Criou o maior São João da região;
22- É humilde;
23- É honesto e sempre está perto do povão;
24- Tem competência e sempre procura a fazer o melhor por seu município;
25- Sua casa, as portas, as janelas são sempre abertas para a população de Rodolfo Fernandes.

NINGUÉM MELHOR DO QUE CHIQUINHO

Pergunte em uma roda de amigos e amigas quem foi o melhor prefeito da história de Rodolfo Fernandes e logo, com certeza aparecerá o nome de Chiquinho Germano. Portanto, ele foi e é o melhor político do Rio Grande do Norte. Talvez vocês tenham razão para acreditar tanto assim em Chiquinho, não desmerecendo os ex-prefeitos: Antonio Cavalcante Pinto, Francisco Maia Lucena, José Negreiros, Francisco Germano da Silveira Neto e Francisco Martins Cavalcante, mas realmente, para ELE eu tiro o chapei. Tiro por que:
01- Ninguém participou de tantas eleições;
02- Ninguém ganhou tantas eleições;
03- Ninguém administrou por tanto tempo;
04- Ninguém mais pontual tanto ele;
05- Ninguém Construiu tantas obras;
06- Ninguém tão bom para o povo;
07- Ninguém foi tão vitorioso;
08- Ninguém respeita tanto o adversário;
09- Ninguém melhor articulador político;
10- Ninguém tão honesto assim;
11- Ninguém melhor do que ele;
12- Ninguém tão respeitado;
13- Ninguém tão capaz;
14- Ninguém assim;
15- Ninguém dialoga política assim;
16- Ninguém tão popular assim;
17- Ninguém tão simples como ele;
18- Ninguém mantém o eleitorado assim;
19- Ninguém articula política assim;
20- Ninguém tão generoso assim;
21- Ninguém tão correto, quanto Chiquinho.
Nenhum político potiguar pode ser tão correto, quanto ao prefeito Francisco Germano Filho. Adora a ajudar aos outros, seja seu eleitor ou não. Uma das qualidades é a capacidade de ser solidário com seus munícipes. É um dos poucos administradores públicos municipais que se faz presente todos os dias úteis na Prefeitura, sendo o primeiro a chegar e o último a sair, mesmo quando se encontra numa tremenda ressaca.
Felizmente, a reciprocidade, por parte dos rodolfenses, sempre foi verdadeira, as provas disso estão registradas, quatorze majoritárias e proporcionais, além de um plebiscito.

SORTE OU DÁDIVA

O sucesso de Chiquinho Germano em sua trajetória, tanto na política, como na agropecuária não aconteceu por sorte dele, e sim, foi uma dádiva presenteada por Deus. Porém, quero ressaltar que a sua recíproca com nosso Pai Todo Poderoso é verdadeira, através de suas principais marcas em suas administrações, como também em suas fazendas, que são elas: honestidade, austeridade, simplicidade e bondade.

OS 12 MOTIVOS DO SUCESSO DE CHIQUINHO

1- Ama e respeita o povo de Rodolfo Fernandes, como ama a si mesmo;
2- Ama a Deus sobre todas as coisas;
3- é humilde, honesto, digno, simples, bondoso e sempre está próximo das pessoas mais carentes;
4- Transparência na aplicação do dinheiro público;
5- É amigo do povo rodolfense, principalmente dos menos favorecidos;
6- Competente e dedicado a fazer i melhor Poe seu município;
7- Sempre atencioso para lhe ouvir;
8- Trata o funcionalismo público com respeito e carinho, pagando rigorosamente em dia;
9- Constantemente concentrado para lhe servir melhor;
10- Sempre em sintonia com os poderes Legislativo e Judiciário;
11- Sua casa sempre de portas e janelas abertas para os rodolfenses;
12- Sua principal prioridade administrativa sempre e será em prol da criança pobre.

CHIQUINHO GERMANO, O CIDADÃO RODOLFENSE

Não há maior galardão na vida de um ser humano do que ser reconhecido por uma comunidade inteira, assim é o senhor Francisco Germano Filho, totalmente recompensado pelos seus excepcionais serviços prestados ao município do Rodolfo Fernandes.
A final, a cidadania é um dever inerente a cada individuo e é por intermédio dela que o bom administrador publico pode exercitar os seus direitos que não são intrínsecos Portanto, ser cidadão é ter o verdadeiro compromisso com a fé e com os valores públicos.
É configurar-se na participação dos ideais da sociedade. É assumir ativamente e inarredavelmente os seus deveres, enquanto parte de um todo.
Chiquinho Germano é um cidadão rodolfense, cujo diploma foi autografado por diversas vezes pela população de Rodolfo Fernandes, assim sendo não precisaria jamais em nenhuma época ter recebido o título de cidadão concedido pelo Poder Legislativo. Mas tudo bem, apenas os parlamentares municipais oficializaram a grande vontade dos rodolfenses.
Chiquinho não é filho de Rodolfo Fernandes, e sim de Luiz Gomes/RN, mas adotou esta querida e amada terra de São José, para ser um verdadeiro rodolfense. Que São José, esposo de Maria, perdoe-me, mas me parece que Chiquinho Germano em popularidade ganha do Senhor. Não quero me comprometer, nem com um, nem com outro, já que minha devoção é por ti e por tua esposa, Maria, mãe de Jesus. Meu nome em si, já diz tudo – José Maria, já Chiquinho é meu fã político número 1. Não estou em cima do muro, e sim, com o coração dividido. Se em Rodolfo Fernandes houvesse um plebiscito para se saber quem seria o eterno cidadão rodolfense, se o político Francisco Germano ou o querido santo São José, com certeza Chiquinho seria o vencedor, porém, meu voto seria uma encógnita.

A TRAJETÓRIA POLÍTICA DE CHIQUINHO

“Único político potiguar a vencer dez eleições municipais seqüenciais, e um dos poucos brasileiros a contabilizar cinco mandatos de prefeito e a ter 23 anos de administração”.
Chiquinho Germano foi o primeiro prefeito de Rodolfo Fernandes, eleito em 1º de dezembro de 1963, derrotando seus dois opositores: Raimundo Honorário Cavalcante e o saudoso Gonçalo de Freitas Rêgo, quando tomou posse em 1º de fevereiro de 1964, recebendo o município recém-criado das mãos do prefeito interino, Sr. João Câncio Vieira (20/10/1905 – 20/07/1989), que havia administrado o município no período de 28 de fevereiro de 1963 a 1º de fevereiro de 1964, que realizou as primeiras eleições em 1963, apoiando o Sr. Gonçalo de Freitas, vice-prefeito e prefeito de Portalegre, o qual era o seu secretário-geral, que conquistou a terceira colocação. Foi a primeira vitória do nosso grande líder político Chiquinho.
Nas três eleições subseqüentes: 15 de novembro de 1968, 15 de novembro de 1972 e 15 de novembro de 1976, Francisco Germano apoia e indica correligionário para o cargo de prefeito, ganhando em 1968 com a vitória de Antonio Cavalcante Pinto e seu companheiro de chapa, Sr. José Honório Cavalcante, vulgo “Dé”, que venceram seus concorrentes: Francisco Silveira Guimarães (12 de junho de 1911) e Raimundo Honório Cavalcante – BENTO HONÓRIO (21 de março de 1927), prefeito e vice-prefeito respectivamente, com os seguintes resultados:
Antonio Cavalcante Pinto (ARENA-2) – 411 votos e Francisco Silveira Guimarães (ARENA-1), com 342 votos. Maioria em prol de Antonio Pinto foi de 69 sufrágios.
Em 1972 não ouve disputa política na cidade de Rodolfo Fernandes. Chiquinho poderia ter sido candidato, mas não foi. Preferiu indicar seu amigo e secretário-geral, Francisco Maia de Lucena, que foi candidato único, que obteve 733 votos, contra 84 votos em brancos.
Em 1976, Chiquinho apoiou o seu amigo, o saudoso José Negreiros de Oliveira (02/01/1940 – 22/02/1996), que venceu o pleito eleitoral juntamente com seu vice-prefeito. Sr. Francisco Barbosa Filho, que venceram seus opositores: Elias Cavalcante de Menezes (16/06/1925 – 26/02/1996) e Maria Salete de Lima (04/12/1931), ambos do MDB, com o seguinte resultado:
José Negreiros de Oliveira (ARENA), com 903 votos e Elias Cavalcante (MDB), com 354 votos. Maioria em prol de José Negreiros foi de 549 votos.
Em 1982, Francisco Germano foi candidato pela legenda do PDS, antiga ARENA, juntamente com seu companheiro de chapa, Sr. Raimundo Honório Cavalcante, que venceram os senhores Elias Cavalcante de Menezes e Luzimar de Freitas, ambos do PMDB, antigo MDB, com os seguintes resultados:
Francisco Germano Filho, com 1.836 votos e Elias Cavalcante, com apenas 245 votos. Maioria em prol de Chiquinho foi de 1.591 sufrágios.
Verifica-se que no pleito eleitoral de 15 de novembro de 1982, Chiquinho foi buscar um adversário para compor sua chapa, haja vista que Bento Honório desde as primeiras eleições municipais de Rodolfo Fernandes, em 1963, já era inimigo político de Francisco Germano. Atualmente, Bento Honório faz oposição a Chiquinho, através de seu filho, Dr. Manoel de Freitas, vereador eleito em outubro de 2004.
Chiquinho Germano e Bento Honório tomaram posses em 31 de janeiro de 1983, passando seis anos no cargo, governando até 31 de janeiro de 1989.
Em 1988, Chiquinho Germano apoiou oficialmente o seu sobrinho, Francisco Germano Silveira Beto (21/03/1964), filho de seu irmão, Sr. João Queiroz da Silveira (18/03/35), hoje é um dos principais adversários político do tio.0 companheiro de Silveira foi o saudoso Antonio Simão (25/12/1914 – 8/11/2004), que derrotaram seus opositores Francisco Itamar de Holanda e Ana das Graças Cavalcante, ambos do PMDB, com os seguintes resultados:
Francisco Germano Silveira Neto (PDS), com 2.692 votos e Francisco Itamar (PMDB), com 437 votos. Maioria em prol da Silveira foi de 2.255 sufrágios.
Em 03 de outubro de 1992, Francisco Germano voltou a ser eleito prefeito de Rodolfo Fernandes, que teve como companheiro de administração, o Sr. José Monteiro Sobrinho, o Monteirinho, filho do ex-prefeito Antonio Cavalcante Pinto, que venceram seus concorrentes: Francisco Itamar de Holanda e Raimundo Nonato Ricarte de Oliveira, ambos do PMDB, com o seguinte resultado:
Francisco Germano Filho (PFL), com 2.755 votos e Francisco Itamar de Holanda (PMDB), com 278 votos. Maioria em prol de Chiquinho foi de 2.477 sufrágios, maior maioria de todos os tempos neste município. Nessa eleição, Chiquinho Germano fez os nove vereadores da Câmara Municipal.
Em 1996 não houve disputa eleitoral no município de Rodolfo Fernandes, como aconteceu em 1972, Chiquinho Germano fez de tudo para indicar seu grande amigo e correligionário, o então secretário de Administração Francisco Martins Cavalcante, conhecido popularmente pelo apelido de “Titico de Dé” (08/10/1953), filho do vereador José Honório Cavalcante. Titico foi candidato único e obteve 2.568 votos (80,12%), contra 597 votos em brancos (18,63%). O esforço de Chiquinho em prol de Titico foi em vão, já que em poucos meses de administração romperam. Ambos se enfrentaram nas eleições municipais de 1º de outubro de 2000.
Em 2000, Chiquinho voltou a ser candidato a prefeito de Rodolfo Fernandes, colocando uma enorme pedra na sucessão de Titico de Dé, que apesar de ter puxado boa parte dos correligionários de Francisco Germano Filho, como: Dr. Ivan, Antonio Simão, Sei Pai Dé, Alma, Benigno Monteirinho e Francisca Monteiro. Além de ter se aliado com a oposição através dos políticos: Bento Honorário, Itamar, Dr. Manoel, Chico Bento, Chiquinho Silveira, Seu Gonçalo e Elias de Arquilino, e além do total apoio do governador Garibaldi Alves Filho, Titico perdeu para Chiquinho com uma diferença significativa de 354 votos. Eis o resultado final dessa campanha política:
Francisco Germano Filho, com 1.915 votos (55,09%) e Francisco Martins, com 1.561 votos (44,91%).
Com certeza, Titico não havia aprendido a lição do velho líder, apesar de ter passado 20 anos na função de secretário municipal da Prefeitura de Rodolfo Fernandes, o qual iniciou nesse ofício no ano de 1977, na então administração de José Negreiros de Oliveira, passando pelas administrações subseqüentes: 1983, com Chiquinho; 1989, com Silveira; e 1993, novamente com Chiquinho. Ele deveria ter muita experiência em administração, porque, diga-se de passagem, criou-se dentro da Prefeitura na condição de secretário de Administração. Porém, quando chegou no topo do poder municipal se perdeu todo, fazendo uma péssima administração, mesmo fazendo algumas obras importantíssimas na cidade, mas não teve o devido carinho com o funcionalismo público, deixando que os salários atrasassem por seis meses, como também não recebeu o carisma da população, talvez, não por ele, e sim, por algumas pessoas de seu governo, tendo em vista que Titico além de sua experiência é realmente uma pessoa de um comportamento excepcional.
No pleito eleitoral 2000, Chiquinho ganhou a campanha juntamente com seu companheiro de chapa, o vice-prefeito de Titico, o empresário Francisco Barbosa Monteiro da Silva. Enquanto, Francisco Martins foi derrotado juntamente com o ex e atual aliado de Chiquinho, o Dr. Ivan Brasil.
No dia 03 de outubro de 2004, Chiquinho Germano foi eleito pela quinta vez prefeito do município de Rodolfo Fernandes, se tornando assim o único potiguar a vencer dez eleições municipais seqüenciais, sendo um dos poucos brasileiros a contabilizar cinco mandatos de prefeito e a ter 23 anos de administração.
Na campanha política de 2004, Chiquinho teve que enfrentar dois ex-prefeitos: De Honório, Bento Honório. Antonio Simão, Fransquim e Monteirinho. Todo esse poderoso esquema político oposicionista foi arquitetado pelo ex-correligionário e sobrinho Francisco Germano Silveira Neto, que firmou sua candidatura pelo PSB e com apoio do PMDB e PSDB, o qual era até 29 de setembro de 2003 o secretário de Agricultura. Rompido com seu tio e prefeito, foi buscar na tradicional oposição municipal comandada por Itamar Holanda, e de um bloco desistente da oposição, anteriormente comandada por Titico de Dé, e atualmente por Silveira, tentaram quebrar a invencibilidade de Chiquinho Germano, porém, não foi dessa vez que o velho e querido alcaíde sentiu o dissabor de uma derrota.
Na campanha passada, Silveira enfrentou empecilho, seu pai João Queiroz da Silveira (18/03/1935) e sua mãe Dona Maria de Lourdes Dantas de Queiroz – “Dourinha Queiroz” (11/12/1942), os quais denominaram total apoio a Chiquinho Germano, que sendo uma raposa velha fez gol fantástico ao escolher sua vice-prefeita, a agrônoma Jacinta Queiroz Silveira (14/05/1976), irmã de Silveira e, por conseqüência, também filha do casal João Queiroz/Lourdinha. Dos seis irmãos de Silveira, ele apenas conquistou dois: Antônio Plácido Dantas Queiroz (14/05/1972), então secretário da Infra Estrutura Urbana e Bernadete Queiroz da Silveira (29/08/1981). Ele, Silveira foi buscar o seu vice-prefeito Francisco Edivaldo da Silva, filho de Elias de Arquino, um velho tradicional adversário político de Chiquinho.

DISPUTA POLÍTICA DE 2004.
A dúvida na política de 2004, já que durante a campanha, tanto a oposição como a situação, acreditava numa vitória, principalmente, a situação devido ao grande esquema político montado como havia falado anteriormente. As urnas falaram o seguinte: Francisco Germano Filho, 2.002 votos (56,78%) e Francisco Germano Silveira Neto, 1.524 sufrágios, assim sendo aconteceu novamente mais uma vitória de Chiquinho, com uma maioria de 478 votos.

CHIQUINHO NASCE NAS VÉSPERAS DA
1ª COPA DO MUNDO
Conforme sabemos que Chiquinho Germano nasceu no dia 16 de abril de 1930, mas o que muita gente não sabe é que ele nasceu nas vésperas da primeira COPA DO MUNDO, que foi realizada no Uruguai, três meses depois de seu nascimento, iniciada em 13 de julho de 1930 com o jogo FRANÇA 4X1 MÉXICO. A seleção brasileira estreou no dia 14 de julho, jogando com a seleção da Iugoslavia, perdendo por 2x1, com gols marcados por Timanic e Marjanoviv, no primeiro tempo. No segundo tempo PREGUlNHO marcou para o BRASIL, tomando-se o autor do primeiro gol brasileiro numa Copa do Mundo. No primeiro jogo brasileiro em Copa do Mundo, o Brasil perdeu com a seguinte escalação: JOEL, BRILHANTE IT ALIA,. HERMOGENES, FAUSTOS, FERNANDO, POLY, NILO, ARAKEN PATUSKA, PREGUlNHO e TEÓFILO.O Brasil venceu a seleção da Bolívia pelo placar de 4xO, não se classificando para as semifinais. Portanto, Chiquinho nasce nas vésperas de dois importantes fatos históricos: a 1ª Copa do Mundo e a revolução de 1930 que derrubou o presidente da República Washington Luís, acabando assim a República Velha e colocando Getúlio Vargas ao Poder.
A Copa do Mundo de 1930 terminou no dia 30 de julho com a final Uruguai 4x2 Argentina, no Estádio Centenário, com um público de 90 mil espectadores.
RAIO X DA COPA DO MUNDO DE 30
SEDE: Uruguai.
PERÍODO: 13 a 30 de julho
PAÍSES PARTICIPANTES: 13
PAISES NAS ELIMINATÓRIAS: Não houve eliminatórias.
CAMPEÃO: URUGUAl (1XO no Peru, 4xO na Romênia, 6x1 na Iugoslávia e 4x2 na Argentina)
VICE-CAMPEÃO: ARGENTINA,3° LUGAR: Estados Unidos, 4° LUGAR: IUGOSLÁVIA
ARTILHEIRO: Guilhenne Stábile (Argentina), com 8 gols
TOTAL DE GOLS: 18 -TOTAL DE PÚBLICO: 434.500 espectadores -MÉDIA DE PÚBLICO: 24.139 espectadores - TOTAL DE GOLS: 70
MÉDIA DE GOLS: 3,9 gols por jogo.

2 comentários:

  1. Tive a honra em ter o Tenente Schultz como meu instrutor (Na época ele era Sargento. São memoráveis minhas lembranças em relação ao ano de 1996 na qual, na ocasião, o Ten. Schultz estava em Londrina no TG 05-003. Eu souz o Monitor 228 Barreto.

    A lição de vida que ele nos passou (pelo menos para minha turma (5)) são por mim lembradas e praticadas até hoje.

    Obrigado Tenente Shultz

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